1 de maio de 2013

Em mil noites, mil almas irradiam uma luz.





"Mesmo agora, as memorias das estrelas mortas brilham no céu. Algum dia, eu também quero me tornar a luz de alguém. Eu estive em uma longa jornada, carregando comigo uma sombra solitária. Eu nasci sozinha nesse mundo e morrerei sozinha também. E esse é o meu destino... Então, por que eu estou derrubando lágrimas?"

"Se isso me permitisse compartilhar sua dor eu cometerei qualquer pecado. Quando você morrer, eu darei um beijo na sua bochecha gelada, mesmo que seja apenas uma vez. As flores Ericas decorando os caixões significam 'solidão' na linguagem das flores. Eu nasci sozinha nesse mundo e quando o tempo chegar morrerei sozinha também... Se esse é meu destino, então por que estou derramando lágrimas?"

"Vamos a uma jornada, a partir de hoje, só nós dois... Empilhas as sombras solitárias das Ericas, empilhar nossa solidão. A razão pela qual eu nasci sozinha foi para me aproximar de você. Meu amigo, esse é o nosso destino. Então, não precisamos mais derramar lágrimas."

"Tarde demais para ser dissimulado, tolo demais para ser sussurrado. Eu projetarei esses sentimentos na lua e atravessarei a noite. As pessoas são como pássaros vivendo em uma gaiola de desespero, incapazes de voar a não ser que alguém quebre o cadeado... Lábios que se separam assim que se tocam. Isso é uma alucinação, a mesma alucinação de sempre. Eu o abraço como uma onda e ouço o som do destino se despedaçando... Dedos que se entrelaçam e se separam. Isso é um pecado ou é uma armadilha? A chama que estava congelada em meu coração derrete, começa a queimar e eu fecho meus olhos... Eu já tive essa alucinação diversas vezes! Mas hoje, eu..."